quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Hortas comunitárias viram referência nacional




Trabalho da Prefeitura e parceiros é indicado como modelo pelo secretário do MDS para cidades que pretendem combater a fome com agricultura familiar urbana e outras açõesA forma como a Prefeitura e parceiros conduzem o programa de Hortas Comunitárias Urbanas começa a ser referência nacional. Após a avaliação positiva em visita na cidade, o secretário nacional de Segurança Alimentar do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Crispim Moreira, indicou Sete Lagoas como modelo de agricultura familiar nos centros urbanos e, na próxima quarta-feira (6), o diretor de Segurança Alimentar da Prefeitura de Diadema (SP), Antônio Rodrigues, conhecerá a experiência local para analisar a implantação de sistema similiar no município paulista.
Moreira esteve em Sete Lagoas no dia 9 de julho, quando verificou a execução dos programas de combate à fome, por meio de avaliação da experiência das hortas comunitárias, estruturação do Banco de Alimentos, equipamentos de Assistência Social e condições do Restaurante Popular. “Fiquei muito bem impressionado com as iniciativas do município e as aplicações dos recursos do MDS”, disse o secretário nacional do MDS na ocasião.


GOVERNO MAROCA COMBATE A FOME

Em quase dois anos de gestão do prefeito Maroca, a Prefeitura aumentou o acesso a terra para 340 famílias em 15 hectares, investindo no aumento da quantidade de quadras com a criação da horta do Barreiro e em infraestrutura, através da implantação de tanques lonados e sistema de irrigação para garantir o plantio ao longo do ano. Os pontos de comercialização também foram ampliados, por meio da reabertura da feira orgânica do Jardim Arizona, a reestruturação do comércio da Boa Vista e criação de ponto de venda de hortifrutigranjeiros na Estiva. Agora, a administração estuda a implantação de uma nova feira na Lagoa do CercadinhoEm agosto, começou mais uma edição do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar, o qual garante destino certo para os alimentos gerados por 200 produtores conveniados, determinando uma renda anual de R$ 3,5 mil para cada agricultor. Com o Banco de Alimentos que será começa a ser construído em 2011, a administração Maroca pretende não desperdiçar alimentos, eliminar períodos de entressafra, fornecer produtores ao Restaurante do Trabalhador e Popular, capacitar famílias de baixa rendaNo início desse ano, o governo Maroca reformou o Restaurante do Trabalhador, voltando a fornecer almoço a R$ 1 para mais de mil pessoas por dia, com segurança alimentar, e criou a quarta unidade do Centro de Referência da Assistência Social para acompanhar as famílias de perto nos bairros.

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